O MEU DIREITO
No meio do caminho tinha uma sucata,
tinha uma sucata no meio do caminho.
No meio do caminho tinha um jardim,
tinha um jardim no meio do caminho.
No meio do caminho tinha um bar,
tinha um bar no meio do caminho.
No meio do caminho tinha um restaurante,
tinha um restaurante no meio do caminho.
No meio do caminho tinha vários objetos expostos para vender,
tinha vários objetos exposta à venda no meio do caminho.
Fazendo um trocadilho com a celebre frase do poeta,contista escritor Carlos Drummond de Andrade. Com situações de no mínimo inusitada aqui em São José de Mipibu-RN- Brasil. De quem de direito é, aquela parte da frente de nossa casa, que chamamos de calçada? A quem pertence esse espaço?.Pois é, as calçadas desta referida cidade encontra-se desta forma e ninguém, ninguém mesmo resolve esse problema. quando afirmo que ninguém, refiro as três esfera nacional. Se bem que, tem lei nacional a quem de direito deve assumir tal responsabilidade.
O direito de ir e vir começa na porta
da nossa casa
A livre circulação de pessoas é garantida por legislações federal,
estadual e municipal. E, para que essa locomoção ocorra de forma segura, é
necessário garantir o cumprimento não apenas das normas de trânsito, mas também
daquelas relacionadas ao fluxo de pedestres.
As calçadas, que chamamos formalmente de passeios destinados ao uso
público, têm uma única função: possibilitar que os cidadãos possam ir e vir com
liberdade, autonomia e, principalmente, segurança. Uma cidade que privilegia a
acessibilidade de circulação garante um direito previsto pela Constituição
brasileira. Manter a calçada conservada e um dever de todos nós, população e
poderes públicos
O artigo 5º da Constituição
Federal estabelece o que se convencionou a chamar de direito de ir e vir de
todos os cidadãos brasileiros. Ou seja, qualquer pessoa, livre ou não de
deficiência ou mobilidade reduzida, deve ter o direito de poder chegar facilmente
a qualquer lugar. A liberdade a que me refiro neste caso, é aquela que
possibilitaria com que caminhássemos pelos passeios públicos sem nos deparar
com desníveis, buracos, inexistência de ligação entre ruas e calçadas, rampas
fora dos padrões, lixeiras, pontos de ônibus, bancas de jornais, bueiros
destampados, ambulantes e pisos escorregadios.
Fonte: www.crea-mt.org.br
Fonte: www.crea-mt.org.br
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