sexta-feira, 27 de março de 2015

A ARTE.

"Le Grand Canal", de Monet, é arrematado por 31 milhões de euros

"Le Grand Canal", de Monet
O óleo sobre tela "Le Grand Canal" (1908), de Claude Monet, foi vendido por 31,25 milhões de euros, no leilão promovido pela Sotheby's nesta terça-feira.

O quadro fez parte de um leilão dedicado aos impressionistas e à arte moderna, que incluiu obras de Pierre-Auguste Renoir e Henri Matisse, além de esculturas de Auguste Rodin.

A tela de Monet ficou oito anos exposta na National Gallery de Londres, informou a Sotheby's, acrescentando que os cinco quadros do pintor francês arrecadaram 73,6 milhões de euros.

Segundo tuíte publicado pela Sotheby's em sua conta no microblog, o leilão obteve 186,5 milhões de libras esterlinas (283 milhões de euros), o montante mais alto alcançado por uma venda desse tipo em Londres.



CULTURA POTIGUAÇU



O estado do Rio Grande do Norte é um dos estados da federação que contém o mais antigo marco da presença portuguesa no país. O Marco de Touros sinaliza o início da fase moderna de ocupação da terra potiguar por populações oriundas da Europa, África do Norte e da África Subsaariana.
Antes disso, o território do atual Estado do RN era ocupado por diversas nações indígenas, como os potiguaras no litoral e os tararius no sertão.
A formação do povo potiguar passa pela confluência de diversos elementos étnicos, como galegos, mouros, judeus (cristãos-novos) portugueses, tupis, africanos que se espalharam pelos vales dos grandes rios, como Ceará Mirim, Potengi, Açu, Mossoró ou pelas regiões serranas do Sertão.
Dessa confluência nasceu uma cultura rica, marcada pela presença tanto da civilização do couro e do algodão, quanto pela presença de uma religiosidade católica marcada pela miscigenação com elementos judaicos e indígenas.
Nas regiões litorâneas, especialmente ao leste do Estado, a cultura da cana-de-açúcar também contribuiu para a incorporação do elemento africano que se apresenta no interior através da formação de diversas comunidades quilombolas que hoje estão sendo estudadas e identificadas.
A partir desses agrupamentos, três grandes polos culturais se desenvolveram no Estado. A Região do Litoral Leste do Estado, marcada pelas povoações que se transformaram em cidades ao redor da Grande Natal (Extremoz, Ceará Mirim, São Gonçalo, Macaíba, Nísia Floresta, Goianinha), o Seridó (com os polos de Caicó e Currais Novos) e o Oeste potiguar (marcado pela influência de Mossoró, mais ao norte, e de Pau dos Ferros, na região do alto oeste).
Muitas manifestações culturais do Rio Grande do Norte surgiram nesse contexto. O Zambê, os Congos, o Pastoril, os Caboclinhos e o Boi de Reis. Bandas de música, poesia popular, artesanato, artes plásticas são algumas das manifestações que refletem o modo de ser do potiguar, sua sensibilidade e seu imaginário.
Através dos depoimentos desse portal você vai poder conhecer um pouco mais desse universo rico e pulsante que existe em todos os cantos do nosso Estado. Se for potiguar, de nascimento ou por adoção, vai poder também conhecer algo sobre si mesmo, porque um homem não é feito apenas da sua própria história nem com sua alma individual. Somos também produtos de uma história coletiva, que nos molda e nos edifica. Fonte; IFRN




segunda-feira, 23 de março de 2015

DESTINO FINAL DO GÊNERO HUMANO: FIM DO MUNDO.



Para os Detentores da CASA DO MAL e seus BAJULADORES DE São José de Mipibu - RN, BRASIL.

ARTE: BENGALA


Tutancâmon usava bengala, segundo autópsia
Faraó teria um defeito congênito nos pés

Da Redação noticias@band.com.br
Uma autópsia virtual mostra que Tutancâmon, o faraó menino, não tinha nenhum dos atributos imortalizados por seu sarcófago de ouro. Na verdade, o líder possuía dentes tortos, quadris femininos e pés "divergentes" que o obrigavam a usar uma bengala.

Com mais de 2 mil exames por escâneres e testes genéticos, um grupo de pesquisadores conseguiu descobrir os segredos que tornam Tutancâmon um dos faraós mais estudados da história. Para confirmar as suas deficiências físicas, também foram encontradas mais de 130 bengalas no interior de sua tumba, segundo o jornal Daily Mail.

Revelações feitas por um novo documentário da BBC ainda apontam que o faraó, que morreu aos 19 anos, era fruto de um incesto. Quem chegou a essa conclusão foi o chefe do Instituto de Múmias, Albert Zink, que estudou os exames de DNA da família egípcia.

Segundo ele, o pai de Tutancâmon era mesmo Aquenaton, o faraó herege. Zink conseguiu verificar que o pai do faraó menino teve relações sexuais com uma de suas irmãs. Por isso, não está excluído o fato de suas múltiplas deficiências físicas e de sua morte terem sido causadas pelo incesto. Quem reforça a tese é Hutan Ashrafian, do Colégio Imperial de Londres, que ressalta que muitos membros da família real egípcia pareciam sofrer dos mesmos distúrbios, causados possivelmente por hormônios.

A lenda dizia que Tutancâmon havia morrido durante uma disputa ou uma batalha. Porém, com as novas revelações, é muito pouco provável que isso tenha ocorrido. O mais realista é que ele tenha falecido por causa do enfraquecimento físico causado pela má-formação e por doenças hereditárias.

Novos testes precisam ser feitos para atestar a causa da morte. Até mesmo uma lesão no joelho, constatada pelos exames, pode ter causado uma infecção que o levou à morte em 1323 a.C.



YOKO: LEMBRA?

Sharon Osbourne anuncia show de despedida do Black Sabbath

© Fornecido por Billboard black-sabbath-divulgação-11
A despedida do Black Sabbath, uma das mais emblemáticas bandas de heavy metal da história,  está programada para o dia 22 de novembro, no Ozzfest, no Japão. O anúncio foi feito por Sharon Osbourne – mulher de Ozzy Osbourne e fundadora do evento – pelo YouTube.
Além de Ozzy, a formação da banda contará com o guitarrista Tony Iommi e o baixista Geezer Butler. O único da formação original que não está confirmado é o baterista Bill Ward.
O Ozzfest é idealizado por Sharon Osbourne desde 1996 e tornou-se um dos principais festivais de música pesada do mundo. Este ano, o evento será realizada nos dias 21 e 22 de novembro em Tóquio, no Japão. A banda Korn será a grande atração do primeiro dia.
Ozzy anunciou, no ano passado, que o Black Sabbath iria começar a trabalhar no último álbum de estúdio com o produtor Rick Rubin, no início de 2015. Ozzy, no entanto, deve prosseguir com a sua carreira solo.


sábado, 21 de março de 2015

sábado, 14 de março de 2015

PARA REFLETIR: VINHO



Para quem gosta de uma boa música, fica a dica. KITARO

CULTURA

Juca Ferreira quer MinC transparente e Lei Rouanet com menos poder para empresas
Charles Nisz | FONTE:operamundi
Ministro da Cultura disse que lei de incentivo deve ser redesenhada para ter empresas mais preocupadas com projetos culturais em menos com retorno de marketing
  

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, voltou a criticar a Lei Rouanet e prometeu reformas na pasta, com a criação de um Gabinete Digital, pensado para proporcionar maior participação e mais transparência nas decisões tomadas pelo ministério. Para Ferreira, que volta ao cargo que já ocupara entre 2008 e 2010, a legislação de fomento à cultura como é hoje dá muito poder de decisão às empresas, que controlam e escolhem, por meio da renúncia fiscal, o que será ou não financiado.
“Como está em vigor hoje, a Lei Rouanet é um engodo. Passamos seis anos discutindo uma nova formulação para a lei, com mais de 100 mil pessoas em todo o país”, disse o ministro, em encontro com midialivristas na última quarta-feira (04/03) Uma das propostas de Ferreira é a diminuição do teto para a renúncia fiscal para 80%. “As empresas, na realidade, não investem nada em cultura, apenas emprestam o dinheiro. Fazem um
Nesse sentido, Ferreira argumenta que é necessária uma nova formulação da lei, com os patrocinadores efetivamente financiando projetos culturais. “Uma das propostas é a criação de um Fundo Nacional de Cultura, como o existente nos EUA, Inglaterra, Espanha e Argentina, por exemplo”. Ferreira não descarta parcerias público-privadas, onde governo e empresas financiam um projeto de risco e colhem os eventuais lucros caso haja sucesso na empreitada.
Outro aspecto danoso da Lei Rouanet, na ótica do ministro, é o poder exacerbado que as empresas detêm, atrelando incentivo cultural a retorno de marketing para as companhias. “Cerca de 80% dos recursos para política cultural no Brasil vêm da renúncia fiscal. Ou seja, as empresas acabam dirigindo a escolha do que vai ou não ser financiado. Só é financiado aquilo que dá retorno de imagem para as empresas. Há estudos mostrando como as empresas que investem na Lei Rouanet reduziram suas equipes de marketing”, criticou o ministro.
A concentração de recursos foi outro ponto citado por Ferreira. “Cerca de 80% dos recursos da Lei Rouanet ficam nos estados de SP e RJ, 60% são para apoiar ações culturais nas capitais desses dois estados”. Segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e do IBGE (Instuto Brasileiro de Geografia e Estatística), apenas 20% dos candidatos recebem verba da Lei Rouanet. “Ou seja, é uma concentração muito grande dos recursos”, disse Ferreira. Como exemplo de distorção, Ferreira citou a Orquestra do Ceará, que perdeu patrocínio da Lei Rouanet por colocar música popular (Luiz Gonzaga) em seu repertório — o patrocínio só vale para música erudita.

Gestão do ministério

“O ministério pede mais densidade”, afirma Ferreira. Sem citar nominalmente gestões anteriores, o ministro afirma que “existe um clima de insegurança sobre os gastos do ministério”. Mesmo com orçamento reduzido, Ferreira enfatizou a necessidade de aumentar o protagonismo da pasta diante da atual conjuntura. O ministro anunciou a retomada dos Pontos de Cultura, uma das marcas da gestão Gilberto Gil e do próprio Ferreira durante os oito anos de governo Lula.
“São 100 mil grupos de cultura no Brasil, temos que facilitar o protagonismo cultural da sociedade. Existem novas formas de organização cultural que o Estado não consegue incorporar”, explicou. Segundo Guilherme Varella, secretário de Políticas Culturais, uma das iniciativas a serem implementadas é o Gabinete Digital, uma maneira de ampliar os espaços de discussão e, ao mesmo tempo, dar mais transparência aos atos e aos gastos no ministério.
Uma aproximação com o Ministério das Comunicações também faz parte dessa estratégia de maior diálogo com a sociedade: “Há disposição nos dois ministérios para integrar políticas de internet, comunicação e política tecnológica”. Segundo Ferreira, a política cultural não pode prescindir das plataformas digitais. “O cumprimento da meta de banda larga em 90% do país é fundamental para potencializar os pontos de cultura e de mídia livre”, explicou Juca.

De acordo com o ministro, há dois tipos de equipamentos culturais vistos com pouca atenção no Brasil: “Precisamos cuidar melhor das nossas bibliotecas e museus. É preciso melhorar o padrão dos nossos museus. Por que o brasileiro vai ao exterior para visitar o Louvre, o Museu de Arte Moderna em Nova York e não conhece os museus daqui?”. O ministro anunciou a criação de um mestrado em gestão cultural pela Casa Rui Barbosa.

Ciclo político

Na opinião de Ferreira, falta politização da classe política brasileira. “Muitos artistas falam para eu não criticar a Lei Rouanet, pois eles realmente tem a ilusão de receber algum tipo de recurso”. O ministro usou a discussão sobre a Lei Rouanet para inserir o MinC no cenário político brasileiro atual: “Há um esgotamento do ciclo político e não soubemos repactuar as forças em disputa. A relação da sociedade com o Estado brasileiro mudou”, afirmou Ferreira.
Para ele, “nada do que foi escrito nos séculos XIX e XX dá conta de entender as mudanças sociais e políticas enfrentadas no Brasil e no mundo”. Há uma emergência de um reacionarismo, racismo e violência contra a mulher com a qual precisamos lidar”. Ferreira criticou o próprio PT pela sua dificuldade em reagir a essas mudanças: “Quando a esquerda se parece com a direita, quem ganha é sempre a direita”.
"O povo percebe um Estado ineficiente e inadequado, não se reconhece nele. Não podemos ser lenientes com a corrupção e com um Estado pouco aberto à participação popular. Cabe ao MinC tomar as decisões que forem necessárias”. Segundo Ferreira, há uma conjuntura de crise do Estado, da Política e dos Partidos. Essa crise pode ser resolvida com a mediação da cultura.


sábado, 7 de março de 2015

PROFESSORES NA RUA


Quem manda na greve são os trabalhadores e não a justiça tucana

Trabalhadores da Educação lotaram Estádio e reafirmaram que a greve continua; é preciso refutar as pressões do governo e a arbitrariedade dos juízes que só enxergam o que o PSDB quer que eles vejam

Na última quarta-feira (4/03), o  estádio de futebol do Paraná Clube, na Vila Capanema, em Curitiba ficou pequeno para as dezenas de milhares de trabalhadores da Educação que lotaram as arquibancadas para reafirmar que a greve da Educação no Paraná continua por tempo indeterminado
A partir das 7 horas daquela manhã os professores e funcionários da Educação no Estado do Paraná, começam a chegar ao Estádio de futebol do time do Paraná Clube, vindos de quase todas as cidades do interior do Estado. Desciam dos seus ônibus como se fossem torcidas organizadas, gritando palavras de ordem, aonde expressavam a disposição da categoria de permanecer na greve até derrotar completamente a política de destruição da Educação do Governo de Beto Richa do PSDB.

Fora Beto Richa!

Os trabalhadores gritavam com toda energia “Beto Richa a culpa é sua, a greve continua”; “Fora Beto Richa”; “Acorda População, Beto Richa quer acabar com a Educação!”
Para demonstrar que as mentiras da burguesia e de sua Imprensa venal não vão passar sem que os trabalhadores cobrem a conta dos jornalistas venais que prestam esse serviço sujo, os trabalhadores que aguardavam o início das votações, ao virem jornalistas da Emissora do Ratinho, a Massavideo, vaiaram estrondosamente e, devidamente revoltado, foram para cima. Foi preciso que diretores da APP, pedissem calma aos trabalhadores para que os jornalistas não fossem linchados por professoras e demais trabalhadores presentes.
Diante da enorme combatividade dos trabalhadores nessa assembléia, não restou outra opção a direção da APP (Sindicato da Educação do Paraná), a não ser reforçar que o Comando de greve, realizado um dia antes, teria decidido pela continuidade da greve por tempo indeterminado, acatando a vontade da unanimidade da categoria.
Aberta a palavra não houve quem sequer ousasse defender o fim da greve que paralisa quase 100% das escolas do Estado, a votação a favor da continuidade do movimento teve o apoio de 99,99% dos presentes. Uma combativa passeata foi realizada após o encerramento da assembleia.

O governo e “sua” justiça contra a greve

Após a acertada decisão dos milhares de presentes à assembleia e do conjunto da categoria no Estado, intensificou-se a campanha da direita contra a greve.
A venal imprensa burguesa que só divulga o que serve aos seus propósitos contrário aos interesses da população, que nunca vê o verdadeiro estrago que a política do dos governos inimigos da Educação causam à milhões de alunos e educadores e `q todo o País, começou a divulgar os supostos “prejuízos” dos alunos.
A Justiça que não vê irregularidade ou crime no fato de que o governo deixe de pagar o que é devido aos trabalhadores da Educação, de que as verbas da Educação sejam desviadas para os cofres dos tubarões capitalistas, está obedecendo ao chamado de Aécio Neves de que é preciso acabar com esta greve e, tomou decisão provisória condenando, primeiro, uma parcela da categoria (como os professores do 3o. ano do Ensino Médio) e, depois, toda categoria a voltar ao trabalho.
Agem como se fossem os “donos da situação”; como se estivéssemos sob uma ditadura do judiciário, na qual a decisão dessa máfia tivesse que ser respeitada como uma decisão acima de qualquer outra coisa.

Fora a intervenção do Judiciário. Ampliar a mobilização

Se o governo quer a volta ao trabalho que atenda todas as reivindicações da categoria. Que corte a distribuição de verbas para os capitalistas, pague o que deve aos servidores e recomponha as perdas salariais.
O sindicato e os trabalhadores, de forma alguma devem se curvar às decisões arbitrárias do Judiciário. Pelo contrário, é preciso denunciar o seu caráter ditatorial e sua ação ã favor dos interesses do governo direitista contra a população.
Contra as tentativas de intimidação, reforçar a mobilização para garantir sua ampliação para outros setores e a vitória dos trabalhadores, dentre outras medidas, por meio da ampliação do Comando de Greve, com eleição de companheiros da base da categoria que estão participando ativamente da greve – de todas as regiões – para integrarem o Comando.
Contra a tentativa da imprensa burguesa de esconder e atacar a greve, realizar amplas mobilizações de rua em todo o Estado, fechando rodovias, ocupando Praças e Avenidas, convocando o apoio da população trabalhadora e de suas organizações à luta contra a destruição do ensino público e de outros serviços essenciais à população.

A passeata do dia 14 é a de Richa. No dia 13, a dos professores e contra a direita golpista

Contra a política de colaborar com o governo e de  capitular diante da ditadura do Judiciário – que toma conta de toda uma ala da burocracia sindical - fortalecer a unidade dos trabalhadores, convocando os grevistas a se somarem às mobilizações do próximo dia 13, contra o golpismo da direita e em defesas das reivindicações dos explorados diante da crise.
Beto Richa(PSDB) e seus aliados, estão convocando as manifestações em favor de um golpe de Estado no próximo dia 15.
Os educadores são uma das maiores vítimas da política dos governos neoliberais de “ajustes” e cortes nos orçamentos públicos em favor dos bancos e grandes monopólios, devem ser a linha de frente da luta contra esta política e contra as movimentações golpistas que querem colocar no comando do Pais, os Betos Richas, Alckmins, Aécios, Temmer e outros inimigos da Educação e da população.

Dia 13, em Curitiba e em todo o País, sair às ruas junto com a CUT, Sindicatos, MST, MTST, partidos de esquerda,organizações estudantis, em defesa das reivindicações da greve e dos trabalhadores diante da crise e contra a ofensiva golpista.
Fonte: Partido da Causa Operária
fonte: foto internet

quinta-feira, 5 de março de 2015