sábado, 27 de setembro de 2014
PREFEITURA DE MIPIBU, VERGONHA, VERGONHA, VERGONHA.
Levanta-te da giroflex e veja o que está acontecendo em nossa cidade. O descaso é grande, perverso e visível. Faz-se um serviço de remendo e aparentemente está tudo bem e não se enxerga os problemas que poderão surgir. A falta de planejamento no saneamento básico em São José de Mipibu-RN, é berrante, gritante. Primeiramente, as obras feitas embaixo da terra não se ver, não são aparentes. Então, se não são aparentes, não se ver, é melhor deixar as águas servidas escorrer no meio da rua e se alojar até mesmo em frente de uma Unidade Básica de Saúde? Segundo, as águas servidas que corre nos cantos do meio fio das ruas pavimentadas é uma questão de saúde, social, cultural, obras ou do gestor executivo? Na realidade, essa prática é comum em nosso município; jogar água servida ao céu aberto. Posto, isto é, a pratica de jogar água servida em local inadequado vem de não termos um planejamento de saneamento básico, tornando-se um caso de saúde municipal
ATENÇÃO: cuidado com o engodo da pavimentação. Isto já era para ter acontecido antes. Politicagem.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
SÉRIO?
JÚNIOR
MOURA E SOBRINHA DE FÁBIO DANTAS TAMBÉM SERIAM FANTASMAS!
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A primeira ação trata da participação da
ex-governadora e a segunda, da inclusão de “funcionária fantasma” na folha de
pagamento do Ipem, entre os anos de 2007 e 2009. A fraude se refere à
contratação de Luíza Carvalho Dantas, sobrinha do deputado estadual Fábio
Dantas, a partir de um pedido feito pelo parlamentar ao também deputado Gilson
Moura. Dantas é o candidato a vice-governador de Robinson Faria.
Segundo o MPF, Luíza já figurava como prestadora de
serviços do Ipem, quando Rychardson de Macedo assumiu a direção da entidade por
indicação de Gilson Moura, em abril de 2007. Fábio Dantas solicitou que seu
colega parlamentar assegurasse a permanência da sobrinha no instituto e Gilson
repassou a orientação a Rychardson. Mesmo sem ter a obrigação de trabalhar
efetivamente, Luíza Carvalho assinou dois ou três contratos de prestação de
serviços.
O primeiro teve vigência de maio de 2007 a maio de
2008, O segundo de maio de 2008 a maio de 2009. Um terceiro ia de maio de 2009
a 30 de junho de 2009.Todos com previsão de remuneração de R$ 600 mensais. Há,
no entanto, uma diferença entre as assinaturas dos dois primeiros documentos e
do terceiro, o que no entender do MPF indica a “possível ocorrência de
falsificação”, ou mesmo que a “funcionária fantasma” não se deu ao trabalho
sequer de assinar o último contrato.
Foram desviados pelo menos R$ 15.600 e, ao ser
notificada pelo Ministério Público Federal, Luíza Carvalho não compareceu para
prestar depoimento. Porém o ex-coordenador jurídico do Ipem, Daniel Vale
Bezerra, confirmou em seu depoimento de colaboração premiada: “que Luíza
Carvalho Dantas, parente do deputado estadual Fábio Dantas, trabalhou apenas
alguns meses no Ipem/RN, tendo depois deixado de comparecer ao trabalho”.
FALA SÉRIO GAROTO!!!
18/09/2014
Tags: Anthony Garotinho, apoio à ditadura militar, corrupção, eleições 2014, Globo, Rio de Janeiro, RJTV,sonegação de impostos, TV Globo
POR SÉRGIO RODAS OLIVEIRA
O candidato ao governo do Rio de
Janeiro Anthony Garotinho (PR) protagonizou nesta quinta-feira (18) um dos
episódios mais curiosos da corrida eleitoral fluminense até agora. Em
entrevista ao “RJTV”, da TV Globo, Garotinho acusou a emissora de sonegar
impostos e ter apoiado a ditadura militar (1964-1985), temas caros à família
Marinho, dona da rede.
Após ser questionado pela
apresentadora do programa Mariana Gross sobre o fato de ele e sua mulher,
Rosinha, serem réus no processo que acusa Gilson Cantarino, secretário de Saúde
nas gestões de ambos, de ter desviado R$ 234 milhões dos cofres públicos do
estado, Garotinho se defendeu alegando que acusações não significam nada. Para
ilustrar seu argumento, citou a suposta sonegação de impostos pela TV Globo
“Eu estou esclarecendo: sou vítima de
muitas perseguições. No sistema brasileiro, a acusação cabe ao promotor – você
está falando de acusações – a defensoria pública ou o advogado defende, e o
juiz julga. Acusação, todo mundo tem. Agora mesmo, acusaram a Globo de estar
envolvida em um desvio milionário, com laranjas e paraísos fiscais. Eu não sei
se a Globo é culpada, eu até acho que é, mas é opinião minha. Quem vai dizer
isso é o juiz. Não sou eu. Disseram que a Globo sonegou bilhões…”, citou o
candidato.
Neste momento, Mariana o interrompeu,
dizendo que o tema da conversa não era a TV Globo. O ex-governador se
justificou: “Eu sei, mas eu estou só aqui dizendo a você como às vezes
injustiças acontecem. A Globo pode estar sendo vítima de uma injustiça”.
A apresentadora então saiu em defesa
de seus patrões, garantindo que “a Globo não sonegou nada, candidato, eu deixo
claro isso para o senhor”. Garotinho encerrou o assuntou de forma irônica:
“quem está dizendo isso é o inquérito federal”.
Mais adiante, Mariana perguntou se
não faltava coerência a Garotinho por propor que as vistorias anuais de
veículos passem a ser feitas a cada dois anos, algo que nem ele nem Rosinha
fizeram em suas administrações. Na resposta, o candidato do PR disse ser
preciso tirar lições dos erros do passado, e citou o apoio da Globo à ditadura
como exemplo
“Quantas coisas na vida às vezes a
gente faz autocrítica? Por exemplo, a Globo apoiou a ditadura. Depois, passou
um tempo, fez uma autocrítica, e reconheceu que não deveria ter apoiado a
ditadura”, afirmou o ex-governador.
Acusações contra a Globo
A Receita Federal está movendo
processo administrativo contra a Rede Globo por suposta sonegação de impostos,
de acordo com documentos vazados por blogs na internet em julho.
De acordo com a investigação, a Globo
teria armado um esquema para evitar o pagamento dos tributos devidos pela
aquisição dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002. A operação
teria envolvido 11 empresas, constituídas em diferentes paraísos fiscais.
No total, o imposto de renda devido
pela empresa chegaria a R$ 183 milhões de reais, levando como base o preço pago
pelos direitos de transmissão na época, de R$ 732 milhões. Mas a dívida da
Globo pode chegar a R$ 615 milhões, se a Receita Federal entender que a
emissora é culpada e aplicar multa e juros de mora.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
CIDADANIA?
"Dissolve a PM agora, sua negra
vagabunda"
A candidata do PCO ao governo de
Minas Gerais, Cleide Donária, foi agredida de maneira covarde por levantar a
bandeira da extinção da Polícia Militar
No dia 15 de setembro, a candidata ao
governo de Minas Gerais pelo PCO, Cleide Donária, a única candidata mulher,
trabalhadora e negra, foi agredida de maneira covarde quando se dirigia à UPA
(Unidade de Pronto Atendimento) de Venda Nova, como parte das atividades da
campanha eleitoral. Quando ela transitava pelo canteiro central da Avenida
Vilarinho, Cleide foi abordada por um elemento de aproximadamente 30 anos,
vestido à paisana, que atravessou a rua e se dirigiu diretamente a encontra-la.
Sem mais, ele aplicou um forte soco na altura do estômago da Cleide e a
derrubou no chão, enquanto gritava com raiva e cuspia em cima da candidata que
acabou ficando paralisada pela dor e a surpresa da agressão. O agressor, que
saiu das proximidades de uma casa de shows, fez questão de mostrar que portava
uma arma enquanto gritava “Cadê o seu partidinho de merda para dissolver a PM?”
“Dissolve a PM agora sua prostituta” “Sua negra vagabunda”.
Depois de ter batido e cuspido na
Cleide várias vezes, o agressor acabou se afastando.
O acontecimento não faz parte de uma
mera casualidade, de um ataque isolado de um desequilibrado, mas revela os
crescentes ataques contra a liberdade de expressão no Brasil, assim como
acontece com os demais direitos democráticos.
Por que o fim da Polícia Militar?
A defesa das chamadas “políticas de
segurança”, defendida pela direita e pela quase totalidade da “esquerda”
nacional não é outra coisa senão o fortalecimento do braço armado do Estado
capitalista e, consequentemente, da burguesia. Medidas como o aumento do
efetivo policial e o aparelhamento das polícias militares necessariamente se
voltam contra a população. A única maneira de garantir uma verdadeira segurança
para a classe operária só pode acorrer com a dissolução da PM e a constituição
de milícias populares para proteger os trabalhadores dos ataques do braço
armado do Estado.
Até a própria ONU (Nações Unidas),
que é um órgão controlado pelo imperialismo, tem se posicionado pelo fim da
Polícia Militar, tal o escandaloso grau de violência e o alto índice de mortes
causadas pelas PMs brasileiras. E o problema não reside na insuficiência do
treinamento dos policiais, uma vez que o problema se encontra na estrutura da
instituição e não na conduta individual de determinados membros da corporação.
Isto fica ainda mais claro quando observamos a atuação da PM na história e na
forma de agir que sempre segue a mesma tendência truculenta.
A morte de diversos jovens nas
favelas e nos bairros da periferia, principalmente em São Paulo, no Rio de Janeiro
e em Belo Horizonte, fez com que esta se tornasse também uma das principais
bandeiras dos movimentos sociais. No campo, o assassinato de camponeses
diretamente pela polícia, ou por jagunços a serviços dos latifundiários,
acobertados pela polícia, são rotineiros. O movimento estudantil também tem
entrado em confronto em reiteradas ocasiões, com a polícia devido à presença da
polícia em várias universidades.
Pelas bandeiras de luta da classe
operária
Pelo fim das ocupações das
comunidades operárias do Rio de Janeiro e de todo o País (UPP’s) pela PM e
tropas federais, realizadas para defender os interesses dos especuladores
imobiliários e outros tubarões capitalistas e para intensificar o terror contra
a população pobre.
Acabar com a máquina de guerra e
terror contra a população pobre e negra que é a Polícia Militar.
Pela dissolução da PM e de todo o
aparato repressivo.
Abaixo a ditadura civil, pelos
direitos democráticos dos trabalhadores e da população oprimida. Pelo direito
irrestrito de greve; pela plena liberdade de organização sindical; pelo fim da
censura, liberdade de expressão; pela liberdade para todos os presos políticos,
fim dos julgamentos fraudulentos; pela punição para os assassinos dos
trabalhadores.
Pelo direito da população a se armar.
Substituição da polícia e do exército permanente e controlado pelo Estado por
um sistema de milícias populares.
Contra a constituição golpista, por
uma assembleia Nacional Constituinte, livre e soberana, onde as organizações
sociais estejam representadas.
Por um partido operário,
revolucionário e de massas (do qual o PCO é O MAIS IMPORTANTE NÚCLEO E O ÚNICO
PARTIDO QUE DEFENDE DE MANEIRA CONSCIENTE ESSA PERSPECTIVA, que impulsiona esta
política de forma consciente e organizada) que organize a vanguarda da classe
operária e dos seus aliados e impulsione a mobilização dos explorados em
direção à derrubada da ditadura capitalista e a sua substituição por um governo
dos trabalhadores da cidade e do campo e pela conquista do socialismo em escala
internacional.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
PROFESSOR I
No Brasil é assim, e todos já sabem que professores não são
valorizados. E ainda existe pedantes que dizem que nós somos preguiçosos. Mas,
procuramos nos valorizar à cada dia. Crianças que passam por nossa pedagogia e
sabedoria do zero a presidente da república. Mas isso ninguém enxerga e nem ver
essa realidade. Assim olha, do zero ao belo, isso em sala de aula de escola
pública.
Desenho de observação. Aluna da Escola Municipal Prof. Severino Bezerra de Melo.
PROFESSOR
No Brasil é assim, e todos já sabem que professores não são valorizados. E ainda existe pedantes que dizem que nós somos preguiçosos. Mas, procuramos nos valorizar à cada dia. Crianças que passam por nossa pedagogia e sabedoria do zero a presidente da república. Mas isso ninguém enxerga e nem ver essa realidade. Assim olha, do zero ao belo, isso em sala de aula de escola pública.
Caricatura realizada pela aluna da Escola Estadual Professor Francisco Barbossa
Caricatura realizada pela aluna da Escola Estadual Professor Francisco Barbossa
terça-feira, 9 de setembro de 2014
VINHO
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
CENSURA
Exclusão do PCO dos debates: PSTU e
Psol, uma caricatura da direita
Nas atividades realizadas por
entidades dirigidas por Psol e PSTU, reproduzem a mesma política da direita,
excluindo o PCO
A direita procurou modificar a
legislação eleitoral para impedir a participação dos partidos pequenos,
principalmente os de esquerda, dos debates e diminuir ao máximo a participação
destas agremiações de forma independente nas eleições. Este boicote é
denunciado por diversos candidatos, como um dos fatores antidemocráticos do
processo eleitoral no Brasil. Psol e PSTU, apesar de também serem alvo deste
boicote, reproduzem o mesmo boicote nas atividades organizadas pelas entidades
em que estes partidos estão na direção.
O PCO foi boicotado em pelo menos
duas atividades eleitorais promovidas por estas organizações, pelo que temos
notícia. A Central Sindical e Popular Conlutas (CSP Conlutas) e o Diretório
Central dos Estudantes da USP (DCE Livre da USP “Alexandre Vannucchi Leme”),
ambos dirigidos por estes dois partidos, boicotaram a participação do PCO em
atividades eleitorais criadas por elas, sem qualquer explicação.
A CSP Conlutas, criada pelo PSTU,
realizou uma atividade intitulada de “Debate entre as Candidaturas de
Esquerda”, em que participaram o candidato à presidência do PCB, Mauro Iasi e o
candidato a vice do Psol, Jorge Paz. Mesmo na convocação exclui o PCO, sem dar
qualquer explicação para isto.
O DCE da USP, em que Psol e PSTU
dividem a direção, também está realizando uma atividade relacionada às
eleições. O DCE divulgou em seu site que fará uma sabatina com seis candidatos
à presidência. Segundo divulgado no site da entidade, os demais candidatos não
teriam respondido ao convite.
Mesmo possuindo militantes na USP, o
PCO só tomou conhecimento da atividade pela publicação no site do DCE. Após ver
a divulgação, tentamos entrar em contato com diretores do DCE, mas estes
ignoraram e não deram qualquer resposta.
A atitude desta esquerda mostra que
não se opõem de fato à censura feita pela direita e que em qualquer
oportunidade fazem o mesmo. Esta esquerda não quer fazer um verdadeiro debate
de suas propostas, o que poderia expor a capitulação deles nas mais diversas
situações e a política oportunista tomada por ex-participantes da Frente de
Esquerda, feita em 2006.
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