sábado, 23 de julho de 2011

quarta-feira, 13 de julho de 2011

GRAFITE: SERIA ESTA UMA ARTE MARGINAL?



O grafite não é tão moderno como pensamos. Esta arte surgiu antes de Jesus e vem de épocas bem distantes da nossa. Há relatos que os hieróglifos, na época dos antigos egípcios, os maias e até mesmo as pinturas rupestres, são os primeiros registros do grafite.


O grafite, que hoje é estudado nas escolas e já tem galeria de artistas prestigiados no Brasil e no mundo no reconhecimento do seu trabalho. Esta arte vem sendo reconhecida cada vez mais pela população e pelo poder público.



Não pode e não se deve confundir grafite com pichação. A pichação é uma frase de protesto político, mensagem de gangue ou uma declaração de amor: e com isso desrespeita o espaço público.
O grafite ainda é uma atividade proibida quando feito em propriedade particular ou pública, não havendo autorização prévia dos órgãos competentes para a realização de pintura, há repreensão policial aos artistas desta área.
A arte do grafite é um desenho feito em paredes, tapumes e muros. Geralmente são figuras ou um conjunto de palavras, letras, com suas formas e significados alterados e isso em vez de alfabeto tradicional são misturados com setas, curvas, asas, olhos, pés, raios e mais elementos.

Como considerar o grafite uma arte tão antiga como arte marginal?
O termo arte marginal foi criado pela geração dos anos de 1960 e 1970, já no Brasil é uma denominação de arte que não está envolvida nos meios de comunicação tradicionais como: livros de grandes editoras, galerias e museus. A arte marginal surge das forças descomunal dos artistas que produz seu próprio material como meio de divulgação. Portanto, a arte rupestre, o grafite e a arte marginal continua sendo uma forma de linguagem humana. Hoje, como século XXI, o grafite vem sendo contextualizado e invadindo cada vez mais espaço registrando uma história como foi a pintura rupestre no passado.

É preciso muito estudo e apoio para o reconhecimento total dessa expressão artística que é o grafite.


Fonte: Livro A Arte de fazer Arte
Site: Arte Marginal
 Rossine Holanda 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Artes: a tradução ?


A arte nunca teve movimento. As correntes, os movimentos às quais batizamos, estes foram denominados por nós, ou por àqueles que viveram em  em suas épocas. A evolução que vem acontecendo no mundo das artes, são questões de ordem das necessidades ou de adaptações ao mundo moderno. Essas necessidades das adaptações ao mundo moderno dar-se ao mercantilismo da globalização. Não quero aqui dizer que o artista não comercialize sua obra, seu trabalho e sim mostrar a expansão das artes, das qualidades das obras, dos artistas que realmente sobrevive das mesmas. O Brasil tem registro de artes rupestres de mais de 35 mil anos e mesmo assim os portugueses, quando aqui se estabeleceram por meio de colonização e forças massacrantes, estas artes e os artistas foram esquecidos e os colonizadores passaram a importar obras e artistas para adornar os palácios, igrejas, casarões e assim implantar sua cultura, costumes e gostos.
Ao longo tempo de 400 anos é que vai surgir um conjunto de cinco ou mais artistas para dar início ao movimento chamado modernista. No ano de 1922, vários artistas modernista se juntam e lançam "A semana 22", um movimento que era um rompimento, uma negação às artes importadas e com isso passando a valorizar as nossas artes, os nossos artistas, um "Renascimento" das artes brasileira.

A valorização das artes e dos artistas brasileiros cresceu embora passando por críticas de alguns contemporâneos à época, como Monteiro Lobato e outros. Mas, mesmo assim, Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Victor Brecheret, Tarcila do Amaral, Plínio Salgado e Di Calvalcanti não deixaram se abater e levou a ideia adiante da valorização dos artistas e das obras brasileira.
Portanto, diante dessa valorização, tive o prazer de conhecer um dos artistas de hoje que ganha a vida trabalhando e vivendo da arte. O escultor e pintor Índio, como gosta de ser chamado. O nobre artista já tem bastante trabalho espalhados neste imenso país e bem recentemente estive com o mesmo em plena atividade junto com seus auxiliares, solidificando ainda mais a arte no mundo urbano e rural ornamentando uma casa de show onde têm vários trabalhos expostos.
Assim sendo, a arte vai vivendo e aos que dela sobrevivem deixa cada vez mais forte e se eternizando no tempo, no espaço e sem temer a arte efêmera.

Rossine Holanda de Almeida

CONVITE

sábado, 4 de dezembro de 2010

CONVITE

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Rossine Holanda de Almeida

Artes e culturas
 Rossine  10:24